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Dinheiro e Câmbio

Quando falamos em dinheiro e viagens, três preocupações principais se apresentam: como realizar as operações de câmbio, como administrar as formas de pagamento e como garantir a segurança dos valores ao viajar. Vamos falar um pouquinho sobre esses pontos:

Câmbio

É muito difícil prever ou driblar a variação cambial. Se você já tem uma viagem programada, ou mesmo se está começando a se organizar e planejar, inicie uma poupança em dólares ou euros. Vá acompanhando as oscilações nas casas de câmbio e comprando moeda aos poucos. Se não deseja ficar com dinheiro em espécie em casa, pode colocar saldo em um cartão pré-pago.

Para fazer cotações online, encontrar corretoras na sua cidade, dar lances e negociar valores, procure por sites como o Melhor Câmbio.

Organize a compra de moeda para limitar ao máximo as operações de câmbio. A cada conversão você perde um pouquinho, tanto na cotação como nas taxas das corretoras.

Leve a moeda certa para os países de moeda forte e leve moeda forte aos países de moeda fraca. Se vai aos Estados Unidos, compre dólares. Se vai à Europa, compre euros. Se vai ao Reino Unido, compre libras. Para países de moeda fraca, compre dólares ou euros e troque pela moeda local no destino. As cotações para moedas fracas são muito ruins no Brasil.

Não leve reais ao exterior. O real, de modo geral, não é bem aceito. Algumas poucas exceções estão em zonas de fronteira, na capital argentina e em regiões turísticas do Uruguai e do Chile. Mesmo assim, é aconselhável pesquisar a situação no momento da viagem para confirmar se vale a pena.

 

Evite fazer câmbio em aeroportos, nas proximidades das atrações turísticas e aos finais de semana. As cotações podem piorar consideravelmente nesses locais.

Formas de Pagamento

O papel moeda é a maneira mais barata de levar dinheiro ao exterior. Você vai pagar 1,10% de IOF + taxas da corretora. No entanto, é também a mais arriscada.

O cartão pré-pago cobra 6,38% de IOF + taxas da corretora + taxas da rede de saque. A cotação é definida na data de carregamento do cartão. Pode ser recarregado por transferência online, sempre em dólares ou euros. No momento do saque acontece a conversão para a moeda local.

Os cartões de crédito cobram 6,38% de IOF e utilizam a cotação do dólar comercial da data da compra. As regras e tarifas para saque variam um pouco entre os bancos, então é preciso verificar com a instituição emissora. São amplamente aceitos na grande maioria dos destinos turísticos e podem gerar pontuação em programas de milhagem.

Não há um meio de pagamento melhor do que os outros. A solução mais prática e segura passa, provavelmente, por mesclar os métodos durante a viagem, levando uma quantia em dinheiro, cartão pré-pago para saques e cartão de crédito para despesas previstas, pagamentos online e pontuação em milhas. O cartão de crédito é o campeão em praticidade e pode ser indispensável para compra de ingressos e reservas que devem ser feitas online ou para locação de automóveis, por exemplo.

Segurança

Jamais coloque dinheiro, cartões, jóias ou qualquer outro objeto de valor na bagagem despachada. Quando em trânsito, ou ao carregar consigo quantias maiores, acostume-se a usar uma doleira junto ao corpo.

Nunca deixe todo o seu dinheiro e todos os seus cartões guardados no mesmo lugar. Uma carteira perdida ou furtada sempre será um grande contratempo, mas tudo fica mais difícil se todos os seus meios de pagamento estiverem nela.

Os hotéis só se responsabilizam pelos valores depositados no cofre geral, com conhecimento da gerência. Para os cofres nos quartos não há nenhuma garantia. Se você viaja com muito dinheiro em espécie, faça uma divisão estratégica entre um compartimento escondido dentro da mala fechada com cadeado e a doleira carregada junto ao corpo. O cartão pré-pago e um dos cartões de crédito também podem ficar guardados no hotel para segurança.

Faça uma boa limpa na sua carteira antes de viajar. Todos os cartões e documentos que não vão ser usados na viagem podem ficar esperando por você em casa. Lembre-se que em alguns destinos as moedas ainda são muito utilizadas. Providencie uma niqueleira.

Informe-se sobre os procedimentos para câmbio nas cidades do destino. Em Lima, por exemplo, era possível trocar dinheiro com ambulantes nas calçadas de Miraflores. Em qualquer outro lugar seria uma loucura, mas lá era seguro e legalizado. A circulação de notas falsas pode ser um problema, assim como a variação absurda de cotação entre as casas de câmbio das regiões turísticas e do centro da cidade. Busque conhecer as particularidades locais para estar mais seguro.

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